terça-feira, 22 de maio de 2012

SUGESTÕES DO CATECRIANDO DA INICIAÇÃO CRISTÃ DA NOSSA ARQUIDIOCESE:

A Festa do Divino na Iniciação Cristã




“A nossa época difícil tem particular necessidade de oração.” E o Espírito Santo é o dom que vem ao coração do homem ao mesmo tempo que a oração. Na oração ele manifesta-se, antes de mais e acima de tudo, como o dom que vem em auxílio da nossa fraqueza.”(Dominum et Vivificantem – JPII)
Segundo a tradição, a Festa do Divino, que celebra Pentecostes, teve sua origem numa celebração estabelecida pela rainha Isabel (1271-1336), canonizada com o nome de Santa Isabel Rainha de Portugal, conhecida por seu grande amor aos pobres e pelo milagre dos pães e das rosas. A rainha mandou construir uma igreja dedicada ao Espírito Santo e essa devoção tornou-se uma das mais populares de Portugal, popularizando-se também, séculos depois no Brasil, com a chegada dos colonizadores.

Sugestão de atividade
Na festa tradicional, o Imperador, uma criança ou adulto era escolhido para presidir a festa. Havia a coroação e a confecção de um trono num local de destaque. O Imperador desfilava com seu cortejo.
Na Iniciação Cristã, a cada turma seria pedido um tipo de alimento para os pobres assistidos pela paróquia: uns trariam feijão, outros macarrão, leite em pó etc.
Para arrecadar os recursos para a realização dos festejos, fazia-se a Folia do Divino: grupos de cantadores visitavam as casas para abençoar as familias e pedir donativos. Levavam a Bandeira do Divino, ilustrada pela Pomba que simboliza o Espírito Santo, recebida com grande devoção pelos fiéis.
Cada turma da Iniciação Cristã, confeccionaria a sua bandeira do Divino com TNT vermelho, o desenho da pomba (que não pode faltar), e os demais enfeites ficariam por conta da criatividade de cada um.
No dia da festa, o cortejo seria feito com o desfile de todos os participantes exibindo suas coroas, a apresentação das bandeiras e o resultado da arrecadação dos alimentos.
Lembrando do conselho de João Paulo II acima citado, devemos aproveitar essas oportunidades para incentivarmos a devoção ao Divino Espírito Santo através de orações, músicas e leitura orante da Bíblia.





Queridos amigos da Iniciação Cristã,

Essa semana, a sugestão do nosso “Catecriando” é um lindo marcador para a Bíblia. Vamos lá?

Material:
  • Um retângulo de cartolina de 15x5 cm e outro de 15,5x5,5 cm de cores contrastantes
  • 2 quadrados de 7cm de lado de cartolina para a flor
  • Papel verde para o cabo e folha
  • Tesoura
  • Régua
  • Lápis de cor
  • Lápis
  • 10cm de fita
  • Gliter e caneta dourada (opcionais)

Passo-a-passo:

1. Cole o retângulo menor sobre o maior, deixando um friso em toda a volta.

2. Risque a flor duas vezes nos quadrados, recorte, pinte e cole uma sobre a outra, desencontrando as pétalas para dar maior volume.

3. Corte o cabo e a folha proporcionais ao tamanho da flor, que deve ficar em destaque, ultrapassando um pouquinho os limites do marcador.

4. Dobre a fita ao meio, una as pontas e cole na parte superior do marcador, de maneira que fique mais ou menos 4cm acima da borda.

5. Cole a flor prendendo a parte de baixo da fita, o cabo e a folha.

6. O miolo da flor pode ser de cor escura para destacar o nome de Jesus escrito em dourado.

7. No verso do marcador, escreva uma passagem bíblica que lhe sirva de inspiração.

8. Se quiser caprichar mais um pouquinho, faça na flor, no cabo e na folha, alguns pontinhos com guache branco e, depois de seca a tinta, passe delicadamente gliter transparente sobre cada ponto; eles parecem pequenos cristais e dão mais vida ao trabalho.

ENCONTRO DE FORMAÇÃO DO PRÉ CATECUMENATO INFANTIL NOS VICARIATOS LEOPOLDINA E SUBURBANO


No último dia 21 de abril aconteceu o encontro de formação para os catequistas do pré-catecumenato infantil na Paróquia Bom Jesus da Penha, que deu um show em acolhimento e organização.

    O tema principal foi baseado na passagem da Samaritana, seguido de muitas sugestões, como: dinâmicas, avental para contar histórias, massinha para modelar, modelos de cântaros e recursos para a explicação da passagem, fantoches, além de muita música com os irmãos Egder e Erick.
    No último dia 21 de abril aconteceu o encontro de formação para os catequistas do pré-catecumenato infantil na Paróquia Bom Jesus da Penha, que deu um show em acolhimento e organização.

   O tema principal foi baseado na passagem da Samaritana, seguido de muitas sugestões, como: dinâmicas, avental para contar histórias, massinha para modelar, modelos de cântaros e recursos para a explicação da passagem, fantoches, além de muita música com os irmãos Egder e Erick.

Eventos

Curso de defesa da fé católica

A Paróquia São Brás e a Escola de Evangelização Santo André realizarão o curso Apologética (defesa da fé católica), na primeira e terceira sexta-feira de cada mês, a partir do dia 4 de maio, às 20h. Entre os temas que serão abordados estão: “A fundação da Igreja Católica”; “Bíblia: a Palavra de Deus e os livros apócrifos”; “A mediação dos santos”; “O sufrágio pelos mortos”; “Fé x Obras”. O endereço é Rua Andrade Figueira, 158, em Madureira.

Curso: Bíblia em Comunidade

O Serviço de Animação Bíblica, em parceria com a Livraria Paulinas, realiza o curso Bíblia em Comunidade - Visão Global da Bíblia, que tem como objetivo capacitar responsáveis por educação bíblica em comunidades, grupos de reflexão, paróquias, escolas bíblicas e catequese.

O curso acontecerá de março a novembro, no terceiro sábado de cada mês, das 9h às 12h. O primeiro encontro será no dia 17 de março.

O curso será ministrado na Livraria Paulinas, localizada na Rua Sete de Setembro, 81A, no Centro.
O valor é de R$25,00 por mês, com o material incluído.
Informações (21) 2232-5486

Diretório Arquidicesano da Iniciação Cristã

Foi lançada a edição revista e atualizada do Diretório Arquidiocesano da Iniciação Cristã . Maiores Informações na Livraria Nossa Senhora da Paz (2521-7299) ou no almoxarifado do Ed. João Paulo II (2292-3132 - ramal 370).

Basta escrever para: catequese:











































  • A CARTA DO NOSSO AMADO PAPA

       AMADOS CATEQUISTAS NÓS DO VICARIATO LEOPOLDINA DA CATEQUESE DE CRIANÇA E ADOLESCENTE ESTAMOS POSTANDO A CARTA DO NOSSO AMADO PAPA, NA ÍNTEGRA E SUGERIMOS QUE EM SUAS REUNIÕES DE CATEQUESE, OU PAIS OU EM OUTRA PASTORAL, VOCES POSSAM LER E PARTILHAR, ISSO É CATEQUESE E DAS BOAS!!! PAZ E BEM!
     



           Amados irmãos e irmãs,
    Ao aproximar-se o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2012, desejo partilhar convosco algumas reflexões sobre um aspecto do processo humano da comunicação que, apesar de ser muito importante, às vezes fica esquecido, sendo hoje particularmente necessário lembrá-lo. Trata-se da relação entre silêncio e palavra: dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas. Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado.

    O silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo. No silêncio, escutamo-nos e conhecemo-nos melhor a nós mesmos, nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com maior clareza o que queremos dizer ou aquilo que ouvimos do outro, discernimos como exprimir-nos. Calando, permite-se à outra pessoa que fale e se exprima a si mesma, e permite-nos a nós não ficarmos presos, por falta da adequada confrontação, às nossas palavras e ideias. Deste modo abre-se um espaço de escuta recíproca e torna-se possível uma relação humana mais plena. É no silêncio, por exemplo, que se identificam os momentos mais autênticos da comunicação entre aqueles que se amam: o gesto, a expressão do rosto, o corpo enquanto sinais que manifestam a pessoa. No silêncio, falam a alegria, as preocupações, o sofrimento, que encontram, precisamente nele, uma forma particularmente intensa de expressão. Por isso, do silêncio, deriva uma comunicação ainda mais exigente, que faz apelo à sensibilidade e àquela capacidade de escuta que frequentemente revela a medida e a natureza dos laços. Quando as mensagens e a informação são abundantes, torna-se essencial o silêncio para discernir o que é importante daquilo que é inútil ou acessório. Uma reflexão profunda ajuda-nos a descobrir a relação existente entre acontecimentos que, à primeira vista, pareciam não ter ligação entre si, a avaliar e analisar as mensagens; e isto faz com que se possam compartilhar opiniões ponderadas e pertinentes, gerando um conhecimento comum autêntico. Por isso é necessário criar um ambiente propício, quase uma espécie de «ecossistema» capaz de equilibrar silêncio, palavra, imagens e sons.

    Grande parte da dinâmica actual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas. Nos nossos dias, a Rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem de hoje vê-se, frequentemente, bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. Entretanto, neste mundo complexo e diversificado da comunicação, aflora a preocupação de muitos pelas questões últimas da existência humana: Quem sou eu? Que posso saber? Que devo fazer? Que posso esperar? É importante acolher as pessoas que se põem estas questões, criando a possibilidade de um diálogo profundo, feito não só de palavra e confrontação, mas também de convite à reflexão e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem.

    No fundo, este fluxo incessante de perguntas manifesta a inquietação do ser humano, sempre à procura de verdades, pequenas ou grandes, que dêem sentido e esperança à existência. O homem não se pode contentar com uma simples e tolerante troca de cépticas opiniões e experiências de vida: todos somos perscrutadores da verdade e compartilhamos este profundo anseio, sobretudo neste nosso tempo em que, «quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais» (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011).

    Devemos olhar com interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que possam ajudar o homem actual não só a viver momentos de reflexão e de busca verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Na sua essencialidade, breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo bíblico – podem exprimir pensamentos profundos, se cada um não descuidar o cultivo da sua própria interioridade. Não há que surpreender-se se, nas diversas tradições religiosas, a solidão e o silêncio constituem espaços privilegiados para ajudar as pessoas a encontrar-se a si mesmas e àquela Verdade que dá sentido a todas as coisas. O Deus da revelação bíblica fala também sem palavras: «Como mostra a cruz de Cristo, Deus fala também por meio do seu silêncio. O silêncio de Deus, a experiência da distância do Omnipotente e Pai é etapa decisiva no caminho terreno do Filho de Deus, Palavra Encarnada. (...) O silêncio de Deus prolonga as suas palavras anteriores. Nestes momentos obscuros, Ele fala no mistério do seu silêncio» (Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 30 de Setembro de 2010, n. 21). No silêncio da Cruz, fala a eloquência do amor de Deus vivido até ao dom supremo. Depois da morte de Cristo, a terra permanece em silêncio e, no Sábado Santo – quando «o Rei dorme (…), e Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos»(cfr Ofício de Leitura, de Sábado Santo) –, ressoa a voz de Deus cheia de amor pela humanidade.

    Se Deus fala ao homem mesmo no silêncio, também o homem descobre no silêncio a possibilidade de falar com Deus e de Deus. «Temos necessidade daquele silêncio que se torna contemplação, que nos faz entrar no silêncio de Deus e assim chegar ao ponto onde nasce a Palavra, a Palavra redentora» (Homilia durante a Concelebração Eucarística com os Membros da Comissão Teológica Internacional, 6 de Outubro de 2006). Quando falamos da grandeza de Deus, a nossa linguagem revela-se sempre inadequada e, deste modo, abre-se o espaço da contemplação silenciosa. Desta contemplação nasce, em toda a sua força interior, a urgência da missão, a necessidade imperiosa de «anunciar o que vimos e ouvimos», a fim de que todos estejam em comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1, 3). A contemplação silenciosa faz-nos mergulhar na fonte do Amor, que nos guia ao encontro do nosso próximo, para sentirmos o seu sofrimento e lhe oferecermos a luz de Cristo, a sua Mensagem de vida, o seu dom de amor total que salva.

    Depois, na contemplação silenciosa, surge ainda mais forte aquela Palavra eterna pela qual o mundo foi feito, e identifica-se aquele desígnio de salvação que Deus realiza, por palavras e gestos, em toda a história da humanidade. Como recorda o Concílio Vaticano II, a Revelação divina realiza-se por meio de «acções e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal modo que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido» (Const. dogm. Dei Verbum, 2). E tal desígnio de salvação culmina na pessoa de Jesus de Nazaré, mediador e plenitude da toda a Revelação. Foi Ele que nos deu a conhecer o verdadeiro Rosto de Deus Pai e, com a sua Cruz e Ressurreição, nos fez passar da escravidão do pecado e da morte para a liberdade dos filhos de Deus. A questão fundamental sobre o sentido do homem encontra a resposta capaz de pacificar a inquietação do coração humano no Mistério de Cristo. É deste Mistério que nasce a missão da Igreja, e é este Mistério que impele os cristãos a tornarem-se anunciadores de esperança e salvação, testemunhas daquele amor que promove a dignidade do homem e constrói a justiça e a paz.

    Palavra e silêncio. Educar-se em comunicação quer dizer aprender a escutar, a contemplar, para além de falar; e isto é particularmente importante paras os agentes da evangelização: silêncio e palavra são ambos elementos essenciais e integrantes da acção comunicativa da Igreja para um renovado anúncio de Jesus Cristo no mundo contemporâneo. A Maria, cujo silêncio «escuta e faz florescer a Palavra» (Oração pela Ágora dos Jovens Italianos em Loreto, 1-2 de Setembro de 2007), confio toda a obra de evangelização que a Igreja realiza através dos meios de comunicação social.

    quinta-feira, 17 de maio de 2012

    FOTOS DO TERÇO NA PRAÇA DA CATEQUESE DA 6° FORANIA










    TERÇO NA PRAÇA, EVENTO DA 6° FORANIA DA CATEQUESE E DA LEGIÃO DE MARIA E FOI MUITO EMOCIONANTE COM A PARTICIPAÇÃO DO NOSSO PÁROCO PADRE KLEPLER.

    "Aniversariantes do mês"

          GRUPO DO VICARIATO LEOPOLDINA, ANIVERSARIANTES DO MÊS (FAZEMOS ESSA FESTINHA DE 3 EM 3 MESES) NESSE GRUPO DE COORDENADORES ESTA PRESENTE O NOSSO DIRETOR ESPIRITUAL: PADRE DAMASCENO PENNA.









    sexta-feira, 11 de maio de 2012

    terça-feira, 8 de maio de 2012

    ~> 14ª CAMINHADA DA PERSEVERANÇA <~

      Com o lema: “Mostra-me o caminho!” os pré-adolescentes e adolescentes da Catequese de Perseverança dos quatro cantos da nossa Arquidiocese se reuniram neste sábado, dia 05 de maio, no Santuário de Nossa Senhora da Penha. Acolhidos, na concha acústica, pela banda da Comunidade Aliança de Misericórdia, as quase três mil pessoas rezaram e louvaram a mãe de Deus, abrindo o mês de Maio, tradicionalmente consagrado à Virgem Maria. O ponto alto do dia foi a Santa Missa celebrada por nosso pastor, Dom Orani João Tempesta, que exortou os perseverantes a sempre terem Maria como companheira nesta caminhada que é a nossa vida, sempre rumo a Jesus. Padre Serafim Fernandes, reitor do Santuário, expressou sua satisfação em receber a caminhada: “Dá gosto ver como as crianças ficam à vontade na casa da Mãe. É lindo ver como elas ficam felizes nesta peregrinação!”. Logo após a celebração eucarística, transmitida pela Rede Vida, Rádio Catedral, TV Nazaré e WebTV Redentor, houve o momento emocionante de coroação da imagem de Nossa Senhora da Penha, com dança e muita piedade e fé.


      Finalmente, o andor com a imagem foi abrindo a procissão de subida para que todos pudessem subir a escadaria e conhecer o Santuário, lá no alto do penhasco.


      “Toda equipe da Iniciação Cristã se empenha muito para a realização deste dia tão especial. Agradecemos ao nosso arcebispo, ao padre Serafim, ao apoio da Pastoral Familiar e dos MESC do Vicariato Leopoldina, aos coroinhas do Vicariato Oeste, aos seminaristas, enfim, a todos os que colaboraram para esta demonstração de amor à Nossa Senhora.”, disse irmã Lúcia Imaculada, coordenadora da Iniciação Cristã da Arquidiocese.


      E o ano que vem promete, afinal, 15 anos pedem festa! A equipe já está começando a planejar como será esta comemoração, já às vésperas da Jornada Mundial da Juventude... que os nossos adolescentes possam ser fortalecidos enquanto discípulos de Cristo, ajudados por um momento tão forte de oração e confraternização!

    veja as nossas fotos: